quarta-feira, 23 de maio de 2012

OBESIDADE: PROBLEMA DE SAÚDE!

A obesidade é considerada como uma doença que afeta indivíduos de forma física, psíquica e social, podendo ser causada por múltiplos fatores como doenças endocrinológicas e psiquiátricas, genética, ausência ou diminuição da atividade física, comportamento alimentar inadequado, além dos fatores emocionais. 


Vamos estudar mais sobre o assunto!





terça-feira, 22 de maio de 2012

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB)


Programa que procura induzir a instituição de processos que ampliem a capacidade das gestões federal, estaduais e municipais, além das Equipes de Atenção Básica, em ofertarem serviços que assegurem maior acesso e qualidade, de acordo com as necessidades concretas da população.
O Programa busca induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde em todo o Brasil.
Nele consta um processo de pactuação singular das equipes e dos municípios com o incremento de novos padrões e indicadores de qualidade, estimulando a institucionalização de um processo cíclico e sistemático a partir dos resultados alcançados pelos participantes do PMAQ.



sábado, 5 de maio de 2012

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM: VALORIZANDO A SAE


Texto & Contexto - Enfermagem

Print version ISSN 0104-0707

Abstract

SANTOS, Ariana de Souza Rodrigues dos et al. Caracterização dos diagnósticos de enfermagem identificados em prontuários de idosos:um estudo retrospectivo. Texto contexto - enferm. [online]. 2008, vol.17, n.1, pp. 141-149. ISSN 0104-0707.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072008000100016.
Trata-se de um estudo exploratório-descritivo e retrospectivo com os objetivos de identificar, a partir dos dados contidos nos prontuários, diagnósticos de enfermagem; e caracterizar esses diagnósticos através de um mapeamento utilizando a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association. A coleta de dados foi realizada em outubro e novembro de 2006, aplicando-se um roteiro, com oito perguntas fechadas, em todos os prontuários (196) existentes no Programa Interdisciplinar de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal Fluminense, Niterói - RJ. Os dados foram agrupados e organizados para tratamento estatístico descritivo simples. Obteve-se como principais diagnósticos de enfermagem: risco de integridade da pele, memória prejudicada e dentição prejudicada. Concluiu-se que o mapeamento realizado mostrou-se em concordância com a taxonomia diagnóstica, auxiliou na construção de um instrumento padrão e validou a necessidade do uso dessa tecnologia como um sistema padrão de linguagem.
Keywords : Diagnóstico de enfermagem; Idoso; Processos de enfermagem; Enfermagem geriátrica.



quarta-feira, 2 de maio de 2012

HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELITTUS

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
A principal estratégia para o tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é o processo de educação por meio do qual a aquisição do conhecimento permitirá mudanças de comportamento tanto em relação às doenças quanto em relação aos fatores de risco cardiovascular.
MANUAL DE COMBATE À HÁ E DM – MS/BRASIL, 2002. 

bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/miolo2002.pdf

DIABETES MELLITUS
O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes em todo o mundo. http://www.diabetes.org.br/attachments/1118_1324_manual_enfermagem.pdf http://www.prosaude.org/publicacoes/diversos/cad_AB_DIABETES.pdf 


CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM DIABETES MELLITUS

Departamento de Enfermagem da. Sociedade Brasileira de Diabetes. Organização: Sonia Aurora Alves Gross.




DIABETES MELLITUS: TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

Diabetes e Gravidez

É certo que a gravidez da paciente diabética pode apresentar complicações que normalmente não ocorrem na mulher sem diabetes. Porém isso não significa que o problema irá acontecer. Seguindo as recomendações da equipe de especialistas que vai acompanhá-la, a gestante terá todas as chances de não enfrentar qualquer contratempo. Essas recomendações giram sempre em torno do controle da glicemia e da programação da chegada do filho, que se inicia da seguinte forma: ao decidir engravidar, a paciente deve procurar seu médico para receber a orientação mais adequada.
DIABETES NA INFÂNCIA
A diabetes é uma doença crônica que apresenta peculiaridades marcantes como duração e risco de complicações, exigindo cuidados permanentes, colocando em evidência o papel da família, principalmente quando se refere à criança.

http://www.fen.ufg.br/revista/v9/n1/v9n1a09.htm

DIABETES AUTO-IMUNE LATENTE DO ADULTO OU DIABETES MELITO TIPO 2 

A prevalência do diabetes auto-imune latente do adulto (lAdA) varia em virtude da população estudada, dos critérios usados e dos anticorpos avaliados.

 

www.scielo.br/pdf/abem/v52n2/19.pdf


SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA – HA E DM

 

Saúde da População Negra - Doença falciforme, hipertensão arterial, diabete mellitus e outras.

www.scielo.br/pdf/abem/v52n2/19.pdf



domingo, 22 de abril de 2012

MANUAL DE VACINAÇÃO 2012: SESAB


Informamos que está sendo encaminhado a Biblioteca Universitária de Saúde -  BUS,  para consulta 01 (um) exemplar do MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA VACINAÇÃO, editado e impresso pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, em 2012.  

O  referido Manual  está também disponível nos endereços eletrônicos: 



TÓPICO ESPECIAL: HIV/AIDS/IST


O primeiro tópico especial da ENF A89 será sobre HIV/AIDS/IST.

Referência Básica para as discussões em sala de aula:


Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 196 p. il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 18) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

Para a atividade recomendamos a leitura da página 9 a 41.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

CONTROLE DAS IRA NAS CRIANÇAS

Dos 15 milhões de mortes anuais no mundo entre as crianças menores de 5 anos de idade, um terço se deve à infecção respiratória aguda (IRA) e em especial à pneumonia. Estudos realizados em vários países em desenvolvimento têm demonstrado que o reconhecimento rápido e o tratamento precoce da pneumonia são as intervenções mais eficazes para diminuir a mortalidade por IRA.


Artigos recomendados pela Profa. Eloína Santana e Ridalva Felzembugh:


Doença aguda das vias aéreas inferiores em menores de cinco anos: influência do ambiente doméstico e do tabagismo materno
http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742011000300014&lng=pt&nrm=iso 

Doenças respiratórias agudas: um estudo das desigualdades em saúde
http://www.scielosp.org/pdf/csp/v24n1/05.pdf

Avaliação do processo de implantação da estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância no Programa Saúde da Família, no Estado de Pernambuco, Brasil
www.scielo.br/pdf/csp/v18n6/13270.pdf

domingo, 1 de abril de 2012

Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs)

http://www.infectologia.org.br/publicoleigo/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=15
http://hepato.com/p_vacinas/vacinas.html



O Ministério da Saúde (MS), atendendo aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), em conformidade com a Constituição Federal, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), iniciou a implantação dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs) no ano de 1993, inicialmente nos estados do Ceará, São Paulo, Paraná e Distrito Federal. Atualmente são 38 CRIEs em todo o Brasil, sendo que cada Unidade Federada conta com ao menos uma unidade do CRIE desde 2002. 

A grande motivação para o planejamento e implementação dos CRIEs foi resultante do processo de grande melhora do acesso da população à vacinação, desenvolvimento da tecnologia em vacinologia e a implantação do acompanhamento das reações adversas pós-vacinais. 

Com isso, começaram a ser identificadas pessoas que não se beneficiavam das vacinas por serem portadores de quadros clínicos especiais, decorrentes de motivos biológicos, ou por motivo de convívio com pessoas imunodeprimidas, ou por intolerância aos imunobiológicos comuns e/ou por exposição inadvertida a agentes infecciosos. Estes indivíduos que por uma susceptibilidade aumentada às doenças ou risco de complicações para si ou para outros, foram contemplados com imunobiológicos não ofertados na rotina de imunizações. 

Os CRIEs atendem, de forma personalizada, o público que necessita de produtos especiais, de alta tecnologia e de altíssimo custo, que são adquiridos pela Secretaria de Vigilância em Saúde do MS. Para fazer uso dessa medicação, porém, é necessário que a pessoa apresente a prescrição com indicação médica e um relatório clínico sobre seu caso. A boa receptividade, a necessidade, a grande demanda, o bom funcionamento e o apoio das Sociedades Brasileira de Pediatria e de Infectologia foram fundamentais para a expansão dos CRIE.



 Veja Também
Calendário Básico de Vacinação da Criança
Calendário Básico de Vacinação do Adolescente*
Calendário Básico de Vacinação do Adulto e do Idoso

segunda-feira, 12 de março de 2012

Condições de saúde e inovações nas políticas de saúde no Brasil: o caminho a percorrer - Texto para reflexão trabalhado em sala de aula. Qual plano de ação??

Condições de saúde e inovações nas políticas de saúde no Brasil: o caminho a percorrer
Revista The Lancet Brazil Series
Saúde no Brasil 6
Autores:
Cesar G Victora, Mauricio L Barreto, Maria do Carmo Leal, Carlos A Monteiro, Maria Ines Schmidt, Jairnilson Paim, Francisco I Bastos, Celia Almeida, Ligia Bahia, Claudia Travassos, Michael Reichenheim, Fernando C Barros & the Lancet Brazil Series Working Group*

Sesab cadastra enfermeiros obstetras - Notícia da REDE SUS


Sex, 09 de Março de 2012 12:09

E-mail Imprimir PDF
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=37082

Com objetivo de inserir o profissional de enfermagem obstetra nos processos de educação permanente, qualificação da formação e do cuidado na rede SUS do Estado, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) está cadastrando profissionais com habilitação ou titulo de especialista em enfermagem obstétrica. A iniciativa é uma das estratégias da Rede Cegonha para melhorar o cuidado às gestantes nas maternidades.

A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde que visa implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao pós-parto e às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis. Essa estratégia, também tem como objetivo incentivar o parto normal.

domingo, 11 de março de 2012

10º Congresso Internacional da Rede Unida


O período para inscrição de trabalhos e relatos de experiência para nos eventos que compõem a programação do 10º Congresso Internacional da Rede Unida encerrou no dia 11 de março, mas vale acompanhar o Evento.

Veja abaixo os eventos do 10º Congresso Internacional da Rede Unida.

segunda-feira, 5 de março de 2012

A Formação da(o) enfermeira(o): Que prática profissional? Para que saúde coletiva? Para qual SUS?


Objetivos
Destacar aspectos da formação do enfermeiro para o cuidado que podem propiciar mudanças da prática profissional na saúde coletiva.
Identificar as diretrizes curriculares - baseadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – voltadas para a formação de enfermeiras(os) capazes de transformar a realidade prática da enfermagem brasileira.
Discutir como a implementação do cuidado na enfermagem de saúde coletiva possibilita a atuação profissional de qualidade, reflexiva e voltada para a construção da cidadania.

Referências:

 SOUZA, Ana Célia Caetano. Education of the nurse for caring: reflections of professional practice.  Rev. bras. enferm. vol.59 no.6 Brasília Nov./Dec. 2006. In: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672006000600016

 BARBOSA, Maria Alves. Reflexões sobre a prática da Enfermeira em Saúde Coletiva. Rev. Eletrônica de Enfermagem, v. 6, n. 1 (2004). In:



domingo, 4 de março de 2012

Divulgação do Índice de Desempenho do SUS repercute na academia – ENSP 02/03/2012 e outros


Na quinta-feira (1°/3) o Ministério da Saúde lançou o Índice de Desempenho do SUS (IDSUS 2012), ferramenta que avalia o acesso e a qualidade dos serviços de saúde no país. A iniciativa tem levantado argumentos favoráveis e não favoráveis à forma como os indicadores foram ranqueados. VAMOS ACOMPANHAR A DISCUSSÃO E COMPREENDER OS ELEMENTOS POLÍTICOS E CONCEITUAIS ENVOLVIDOS!!!



Colaboração: Profa. Marília Fontoura

HISTÓRIA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL: A TRAJETÓRIA DO DIREITO À SAÚDE - Tatiana Wargas de Faria Baptista


No texto apresentado a autora convida para reflexão das seguintes questões:
. Qual a importância da saúde para o indivíduo e para a sociedade? . Quem é ou deve ser responsável pela saúde dos indivíduos e da sociedade? . Que direitos e garantias os Estados devem prover a seus cidadãos? . Os Estados devem atuar na proteção à saúde das comunidades? . Se entendermos que os Estados têm um papel fundamental na garantia
do direito à saúde, qual deve ser a extensão desse direito? . Os Estados devem proteger todos os indivíduos ou apenas aqueles que contribuem financeiramente para um sistema de atenção? Ou apenas os mais necessitados? . Qual deve ser a abrangência da proteção ofertada? O Estado deve prover todos os tipos de assistência à saúde ou somente ações coletivas de prevenção e promoção à saúde?

Outros Links:

miolo politicas de saude.pmd
História das políticas de saúde no Brasil: a trajetória do direito à saúde. Tatiana
Wargas de Faria Baptista. Princípios e Diretrizes do Sistema Único de Saúde ...
www.retsus.fiocruz.br/upload/publicacoes/pdtsp_3.pdf

Políticas e Sistema de Saúde no Brasil - CFH
A garantia do direito universal à saúde e a redução das profundas
desigualdades ... de Saúde. 65. Ana Luiza d'Ávila Viana e Tatiana Wargas de
Faria Baptista. 3. ... História das Políticas de Saúde no Brasil de1822 a 1963: do
Império ao ...
www.cfh.ufsc.br/~nipp/materiais/politicasesistemasdesaude.pdf

POLÍTICAS DE SAÚDE NO PÓS-CONSTITUINTE
executivo e legislativo no Brasil / Tatiana Wargas de Faria Baptista. –. 2003. 346f
. ..... POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL - RUMO AO DIREITO À SAÚDE .
www.tesesims.uerj.br/lildbi/docsonline/get.php?id=203

O COMPONENTE CURRICULAR


O componente curricular ENF A89 – Fundamentos do Cuidado em Enfermagem de Saúde Coletiva, previsto para o 4º Semestre do Curso de Graduação em Enfermagem, foi implantado no semestre de 2010.2. Busca a utilização de uma metodologia crítica, considerando o aluno como sujeito ativo do seu aprendizado, assim como o docente como facilitador e mediador entre a formação acadêmica e o trabalho na rede de saúde do SUS. Para tanto, utiliza uma multiplicidade de métodos e incorporação de tecnologias diversificadas no aprendizado, visando a autonomia e a responsabilidade docente/discente. Atividades de ensino são desenvolvidas através de aulas teóricas, laboratórios, debate de filmes, estudos de casos, leitura de artigos e realização de práticas em unidades básicas de saúde no município de Salvador e unidades de assistência social ao idoso.